Crimes de agressão sexual em lar da igreja vão a tribunal

PORTUGAL
Diario de Noticias

Seis anos depois de um grupo de alunos das Oficinas de São José, no Porto, ter chocado o país com o envolvimento na morte da transexual Gisberta, a Justiça levanta o véu sobre o dia-a-dia na instituição.

O jornal “Público” escreve que seis anos depois de um grupo de alunos da Oficina de São José, no Porto, ter chocado o país com o seu envolvimento na morte da transexual Gisberta, a Justiça levanta o véu sobre o dia-a-dia da instituição tutelada pela Diocese do Porto, que acolhia então mais de 60 rapazes. Agressões reiteradas a monitores, abusos sexuais entre alunos e até menores vítimas de prostituição.

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